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Primavera Soundcheck tem como objetivo falar sobre o NOS Primavera Sound, mas não dentro do festival. O foco será Porto, a cidade onde ocorre. Porquê Porto? Acreditamos que deve haver algo especial sobre a cidade; caso contrário, por que seria escolhida para sediar um festival tão importante como o Primavera Sound? Tendo isso em mente, decidimos conversar com figuras locais da música e da arte, e descobrir um pouco mais sobre certos temas. Assim, cada episódio explorará um tópico específico, guiado pelo músico Nuno Rodrigues (Duquesa, Glockenwise).
Episódio 1: Degrees of separation
O primeiro episódio é sobre o Porto não ser uma grande cidade, o que torna mais fácil para as pessoas se conhecerem umas às outras e para diferentes expressões artísticas comunicarem. O primeiro episódio explora, portanto, os conceitos de escala e probabilidade.
Episódio 2: We are the Robots
Ainda faz sentido colocar artistas musicais dentro de pequenas caixas de géneros? Este é o ponto de começo para uma discussão neste episódio. Questionando se ainda é assim que as pessoas ouvem música, o apresentador da série propõe-se a descobrir mais sobre a música eletrónica, um universo com o qual não está tão familiarizado.
Episódio 3: Do it yourself
Música e imagens estão profundamente conectadas. As pessoas criam música a partir de imagens que lhes aparecem na cabeça. Imaginamos coisas enquanto ouvimos música. Essa mesma música é projetada em imagens, quer seja em vídeos, capas de álbuns ou cartazes… Como é que a identidade de um artista se transforma em imagens?
Episódio 4: An unrepeatable opportunity
O Primavera Soundcheck destaca-se com um episódio sobre o ato da performance. Alguns preferem um álbum de estúdio controlado. Para outros, a arte ganha significado quando é partilhada, e ainda mais quando vista ao vivo, pois a intensidade de uma performance é alimentada pela interação do público. Então, onde e como é que a magia realmente acontece?
