Para o The Unexposed, convidámos jovens fotógrafos de todo o mundo para partilhar o dia connosco,  dando a conhecer o seu quotidiano e os seus processos criativos. Num processo semelhante ao do Diretor ID, cabe ao fotógrafo decidir como capturar as suas entrevistas, que depois nos mandam para editar. O resultado é um retrato íntimo e único dos seus mundos.

The Unexposed  é uma série original do Canal180 em colaboração com Negative Feedback. Os primeiros episódios serão lançados ao longo do mês de outubro, um por quinta-feira, a partir de 10 de outubro. Serão publicados no sítio Web e nos canais das redes sociais do Canal180, bem como no canal do Youtube da Negative Feedback.

Jetro Emilcar e o designer de moda de Montreal Josh Reim começaram a colaborar depois de se conhecerem através de um amigo comum, numa altura em que a sua prioridade era produzir trabalho o mais rapidamente possível. Jetro fotografou diferentes projetos para Josh, mas colaboram especialmente nos Lookbooks de Josh. No seu processo criativo, os dois trocam ideias que gravitam em torno de um sentimento, que Jetro traduz em imagens para os Lookbooks.

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Foi nas Blue Ridge Mountains, na Carolina do Norte ocidental, que Alec começou a tirar fotografias. Nas fotografias granuladas a preto e branco, com os picos destas montanhas como pano de fundo, vemos, através da objetiva de Alec, uma fase da sua vida em que fazia novos amigos e procurava uma identidade. O resultado é um retrato nostálgico da juventude, da amizade e da procura de auto-identidade dentro de um grupo maior.

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Durante o tempo em que têm andado em digressão pelo país, Alec tem documentado a sua vida em digressão. Como parte do grupo, as fotografias que Alec tira à sua banda, aos amigos e aos desconhecidos com quem se cruzam vão para além das cenas clássicas das digressões e parecem um retrato sincero do tempo passado com os seus amigos mais próximos, numa visão íntima da vida de uma banda em digressão.

A exposição abre a 15 de novembro na 98 Orchard Gallery em Nova Iorque e estará patente até 18 de novembro. Para mais informações, clica aqui.

O projeto documenta as vidas de Sabina, Ania, Aneta e Natalia para explorar a relação entre memória e lugares de mulheres polacas a viver na Bélgica.

Nesta série, Maria explorou a forma como as mulheres polacas se vêem e se definem a si próprias; são polacas, mas viveram no estrangeiro o tempo suficiente para trazerem outras identidades e valores para o seu passado. Representam uma geração que não tem medo de se mudar para o estrangeiro e de correr riscos - uma experiência individual que se relaciona com uma experiência universal partilhada.

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Quando questionada sobre as suas inspirações artísticas, Maria cita Kensuke Koike, um artista japonês que, em “Single Image Processing”, dá nova vida a fotografias descartadas do passado, bem como Felix Vallotton (1825-1925), um pintor e gravador suíço e francês associado ao grupo de artistas conhecido como Les Nabis.

Cian Oba-Smith olhou para trás dos estereótipos que rodeiam estes bairros infames, que se tornaram famosos nos anos 80 e 90 devido a problemas de criminalidade e droga. Ao retratar os habitantes culturalmente diversos destas propriedades sob uma luz de honestidade, otimismo e intimidade, Cian mostra que, apesar de existirem alguns problemas até hoje, a vida numa propriedade é mais do que um ambiente opressivo e perigoso.

O projeto é uma reflexão de Londres como um todo, contado através da história de uma pequena parte da cidade, que diz algo muito maior sobre a sociedade. 

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Enquanto os cowboys são tipicamente retratados como brancos, muitos dos cavaleiros na América eram tradicionalmente negros, assim como muitos dos primeiros vencedores do Kentucky Derby.

Para este projeto, Cian foi para o Norte de Filadélfia, onde existe um estábulo onde os cavalos são mantidos e montados nas ruas por um grupo de cavaleiros, formando uma pequena comunidade onde rapazes e homens se unem pelo seu amor pelos cavalos.

A série pretende desafiar os estereótipos comuns sobre raça e classe numa altura em que são temas de debate tão acesos, mas, em última análise, questiona o que significa ser um homem negro na América.

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